Thursday, July 03, 2008

Dar um quê?

Amigos,

Está a começar o verão, e no meio de todos os assuntos pouco importantes de que se falam hoje em dia, um deveria e foi tratado com amor e carinho por mim...

Na crónica desta semana aquilo por que vários devem estar a passar, está relatado num tom sincero, honesto e directo, para que quem consiga encontre um ombro amigo. Os outros leiam só...

Tomem lá o segundo paragrafo:

"É no início desta altura veranil que, regra geral, duas distintas coisas começam a morrer. São elas Computadores portáteis e Relações amorosas. Não perguntem o porquê dos portáteis morrerem antes do verão, nem sei distinguir um “Proxy” dum “Embeded codex 3.47”, mas de namoros consigo falar. Tem menos termos técnicos e mais interactividade, o que torna a coisa mais simples. Hoje ao passear pela net reparei que começam a nascer pequenos avisos, pequenos arautos do que se irá passar em breve na vida dos portugueses. Em várias páginas surgem “termómetros reais e fidedignos” para se medir a “intensidade verdadeira da sua relação”, questionários sobre como “engatar estrangeiras em discotecas do sul” e entrevistas ao Zézé Camarinha sobre o seu novo livro. E sim, este livro existe. Todos estes esforços cibernéticos parecem então mostrar um fim de uma era na vida amorosa de quem vai de férias. No meio disto tudo há uma expressão solitária, e solidária com a época, que me faz confusão. De certeza que já a ouviram, o que deve ter sido mau sinal."

Querem saber que palavrinhas são estas tão usadas?

Cliquem aqui e não se vão arrepender.

Pronto, até é possivel que se arrependem, mas deve ser só mesmo uma percentagem pequeninininina de vocês, tenho a certe... cof...

hug,
gui

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